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29 de mai. de 2013

UM COMPARATIVO SOBRE DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA, SEGUNDO DUAS FONTES DE INFORMAÇÃO


Ibama apreende madeira ilegal no Mato Grosso. Foto: Ascom Ibama/MT

Em abril, na Amazônia, desmatou-se uma área que soma 140 quilômetros quadrados (km²) , um aumento de 84% em relação a abril de 2012 quando o desmatamento somou 76 quilômetros quadrados, segundo dados divulgados no sábado (18) pelo Boletim de Desmatamento (SAD) do Imazon, que faz o monitoramento independente do desmatamento na Amazônia Legal.

Os dados mensais mostram que o desmatamento continua subindo na Amazônia: de agosto de 2012, quando começou o calendário do desmatamento, até abril de 2013, a área desmatada totalizou 1.570 quilômetros quadrados, um aumento de 88% em relação ao período anterior (agosto de 2011 a abril de 2012) quando o desmatamento somou 836 quilômetros quadrados.

Um pouco mais da metade (55%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta de nuvens, o que significa que apenas 45% do território pode ser visualizado. Mesmo assim, foi melhor do que em abril de 2012, quando a cobertura de nuvens atingiu 74%.
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A maioria do desmatamento detectado em abril de 2013 ocorreu no Mato Grosso (73%), em Rondônia (19%), Amazonas (6%), Pará (1%) e Roraima (1%).

Dos 10 municípios campeões em desmatamento em abril, 9 estão localizados no Mato Grosso. Mesmo liderando com folga o ranking de desmate em abril, o desmatamento em Mato Grosso caiu em relação ao ano passado.De agosto de 2012 a abril de 2013, Mato Grosso desmatou 680 quilômetros quadrados de floresta, contra 1217 quilômetros quadrados desmatados no período anterior (agosto de 2011 a abril de 2012).
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IBAMA
Do "site" do Ibama: www.ibama.gov.br

Brasília (07/05/2013) - A degradação da Floresta Amazônica continua a apresentar tendência de queda. Em abril, o Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real (Deter) contabilizou 147 km² de alertas de desmatamento, o que representa uma diminuição de 37% em relação ao mesmo mês do ano passado. A redução foi ainda mais expressiva em março, quando foram registrados 28 km² de devastação, 53% a menos do que os 60 km² registrados no período anterior.

CONCLUSÃO: Fica difícil para nós brasileiros, uma informação confiável, mesmo considerando que ambas as fontes de informação aqui mostradas, fundamentam suas avaliações em dados obtidos do DETER-INPE.

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