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12 de mai. de 2018

PRESERVAÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO (EXTREMO ORIENTAL DO BRASIL, NA PARAÍBA): PROBLEMAS E SOLUÇÕES

BARREIRA DO CABO BRANCO.
“IMPACTO AMBIENTAL (Glossário de Ecologia): Refere-se, genericamente, à ação induzida pelo homem e seu efeito sobre os ecossistemas, ou ainda seu efeito e significância para a sociedade humana. “Ação, efeito e significância” são três conceitos distintos em avaliação de impacto, sendo preferível limitar o termo “impacto” ao efeito de ação induzida pelo ser humano”.
Exemplo na aula prática de Estudos de Impactos Ambientais (CINTEP), hoje (sábado, 12/maio): a falésia (barreira) do Cabo Branco.
Resumindo: sequência de fotos (3 fotos mostrando trechos sem desmoronamentos com densa cobertura vegetal no topo e proteção no sopé, com rochas arenítico-ferruginosas naturais ; e 3 fotos de trechos com desmoronamentos, com rala vegetação no topo e com via asfaltada passando próxima à borda).
Há trechos sem rochas no sopé e que embora tenham cobertura vegetal no topo, requerem enrocamento na base para assegurar maior proteção da barreira durante a preamar (maré alta). Sempre lembrando que: “ a melhor estratégia é defender-se do mar; e nunca atacá-lo”.
A obra de drenagem em cima da falésia (em execução), que conduzirá a água das chuvas de maneira adequada, evitando escorrer pela barreira, é importante. Mas não é tudo!
Parem de jogar a culpa no mar!!! A barreira está desmoronando de cima para baixo!






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